Experiência phygital: um caminho sem volta

Afinal, com o isolamento social o que mais poderia ser feito?

Por
Larissa Martina Fiorentin
Por
Larissa Martina Fiorentin
e
Valter Pieracciani, MSc
Publicado em

Nosso modo de consumir serviços e alguns produtos já estava se tornando cada vez mais digital, mas com a pandemia vimos esse processo – até evolutivo – ser acelerado de forma agressiva, afinal com o isolamento social o que mais poderia ser feito? Home Office, entretenimento e compras online, ensino remoto... Um caminho sem volta. Mas, como sabemos, o mercado se adapta às mudanças com agilidade e as empresas conseguem atender aos clientes de maneira inovadora.

Neste sentido, surgiu a demanda por um novo modelo de experiência para os consumidores: a experiência phygital.

Unindo as palavras physical e digital, phygital é o termo utilizado para descrever o encontro entre os ambientes físico e on-line. Uma demanda advinda principalmente do sistema de ensino que, da noite para o dia, teve de se reinventar bruscamente.

Foi – e ainda é – necessário reestruturar a maneira como conteúdos são ensinados e transferidos a clientes e alunos, mas como construir uma experiência phygital realmente completa e efetiva?

Construindo uma experiência phygital

Na Piera, sempre tratamos com muita seriedade nossa atuação com Andragogia, a ciência de orientar e ensinar adultos. Por exemplo, com o sistema I Belt, nossa área de Educação oferece a certificação para Gestores da Inovação e a partir desta capacitação os profissionais formados apresentam a proficiência do conhecimento necessário para coordenar Times de Inovação de forma contínua e eficiente.

Com o desafio de dar conta das mudanças que surgiram radicalmente com a pandemia, consideramos que tais transformações envolviam todos os aspectos da vida das pessoas e não somente uma parte dela, assim reinventamos toda nossa capacitação para um modelo phygital. Mas o que mudou? 

O I Belt continuou concedendo “faixas” brancas, amarelas, verdes, pretas e master pretas, para profissionais que se tornam gestores da inovação, a depender do estágio de proficiência. A experiência tornou-se virtual, mas para além dos encontros online, foram proporcionadas entregas físicas e atividades reais, realizadas tanto individualmente, quanto em grupos à distância.

Esse processo de transformação demorou aproximadamente de 3 meses, um período de muito estudo, pesquisas e testes para estrear o novo modelo sem comprometer os 11 anos de sucesso que já tínhamos com turmas presenciais, mais do que isso: vivenciais e imersivas.

Facilitar a aprendizagem e promover o conhecimento sem o contato físico, disputando espaço com o entretenimento e com redes sociais, foram grandes desafios encarados pelo nosso Time de Educação. Mas, à luz do modelo VARK* de aprendizado e com todo o esmero para garantir a transferência de conhecimento, reinventamos o I Belt.

* VARK é um acrônimo das palavras em inglês: visual; aural (auditivo); read (leitura e escrita); kinesthetic (cinestésico). Trata-se de estilos de aprendizagem.

Além disto, a curadoria de conteúdo, realizada por nossa rede de Educadores, seguiu assegurando o máximo aproveitamento pelos profissionais em formação. Enquanto isso, arquitetávamos uma experiência física para compor os encontros virtuais, conectando a gestão dos negócios com a arte e a inovação.

Sem dar muito spoiler para os futuros Gestores da Inovação I Belt, a experiência proporcionada é realmente inusitada para o mercado de Educação. Nosso sentimento é de entusiasmo, ao ver que conseguimos oferecer aos nossos alunos o estímulo para a conquista do aprendizado.

Ok, vamos dar umas “pinceladas” sobre essa experiência artística que proporcionamos:

O profissional inscrito recebe em casa uma caixa com alguns kits para uso nos 13 encontros do I Belt, dentre eles o kit “Criação”. A fim de orientar os alunos sobre a experiência com a arte, disponibilizamos em nossa plataforma uma série de vídeos gravados com um artista plástico que, além de ensinar sobre o processo criativo artístico, ilustra a ligação direta entre a arte, os negócios e o I Belt. Ao longo de toda a jornada, os profissionais recebem orientações para vivenciarem o seu momento criativo/artístico de forma completa. Por fim, no encerramento da turma, temos uma bela: SURPRESA!

Pode vir, mundo novo, que nós da Piera, estamos prontos e te esperamos de braços abertos!

As fotos são de alguns momentos de conexão com a arte que nossos alunos formandos da 2ª turma I Belt digital registraram.


Imagem com telas de pintura criadas pelos alunos I Belt


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